sábado, 20 de novembro de 2010

Trabalho Meio do Semestre

Antes de mais, escolhi o tema de Introdução ao Estudo da Empresa porque para além de gostar e ter um bom desempenho à disciplina também nao tinha mais nenhúma hipótese, visto que não tenho Complementos de Microeconomia, e o outro tema era sobre essa disciplina.

A Organização como um sistema aberto e dinâmico

Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos colectivos. Através de uma organização é possível perseguir e alcançar objectivos que seriam inatingíveis a uma só pessoa. Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou um corpo de bombeiros, uma escola ou um hospital são todos exemplos de organizações” Maximiano (1992) (António César Maximiano – Introdução à Administração).”

Uma organização, seja ela uma empresa ou outra, é o resultado da combinação de todos estes elementos orientados para um objectivo comum.

Exemplo: A QUALIDADE É O RESULTADO DE UM TRABALHO DE ORGANIZAÇÃO.


Organizações são sistemas abertos que afectam e são afectadas pelo ambiente externo.

Macro ambiente: todas as organizações operam dentro de macro ambiente, que é definido pelos elementos mais gerais do ambiente externo e que podem potencialmente influenciar decisões estratégicas. Embora uma equipa de altos executivos possa ter forças internas e ideias únicas sobre seus objectivos nunca deve descurar considerar os factores externos antes de tomar qualquer acção.

O Macro Ambiente é composto por várias forças: políticas, económicas, tecnológicas e sociais.

O Ambiente Competitivo é composto por forças mais próximas, como concorrentes actuais, ameaças de novos partners e substitutos, fornecedores e consumidores. A maior diferença entre os dois é o nível de controlo da organização em cada um destes ambientes.

O ambiente competitivo compreende ainda outras organizações com as quais a cada organização interage. Administrar significa, além de reagir e adaptar-se aos ambientes, modificar ou moldar o ambiente da organização.

Porque deve uma organização ser um sistema aberto:

A continuidade, a sobrevivência, o crescimento e o desenvolvimento de uma organização está na sua capacidade de interagir com o ambiente por forma a que perceba as suas ameaça e as suas oportunidade, os seus pontos fracos e os seus pontos fortes, acompanhe as tendências sociais, económicas e tecnológicas para que possa delinear estratégias com o objectivo de atingir a liderança e a competitividade (qualidade e serviço a baixo custo). 

As organizações caracterizam-se como um sistema aberto e dinâmico sempre que o sistema é visto como um conjunto de elementos interdependentes ou subsistemas que interagem entre si, com objectivos e funções definidas, com vista a um bem comum e à constituição de um todo.


Segundo Pereira In: Catelli (1999),
”...como um sistema aberto, a empresa encontra-se permanentemente interagindo com seu ambiente. Como sistema dinâmico, realiza uma actividade ou um conjunto de actividades, que a mantém em constante mutação e requerem seja constantemente orientada ou reorientada para uma finalidade principal. “


Para fundamentar todos este comentários nada melhor que apresentar um exemplo real do que tudo isto quer dizer e de como tudo isto funciona, na prática.

Passo a apresentar-vos a CORTICEIRA AMORIM, SGPS, uma das vertentes de negócio do Grupo Amorim, a transformação da CORTIÇA, material único e natural com uma infinidade de produtos e aplicações.

 
CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A.
ACTIVIDADE
A CORTICEIRA AMORIM SGPS, S.A. é a maior empresa mundial de produtos de cortiça e uma das mais internacionais de todas as empresas portuguesas, com operações em dezenas de países, de todos os continentes.
Há mais de um século que está presente neste sector de actividade, tendo contribuído decisivamente para a divulgação mundial da cortiça.
Actualmente, as aplicações de cortiça incluem não apenas produtos tradicionais de alto valor acrescentado, como é o caso da rolha, mas também produtos que incorporam avançada tecnologia de fabrico e elevados padrões de I&D.

Líder da indústria há mais de 130 anos.

MISSÃO, VISÃO E  VALORES

MISSÃO 
Acrescentar valor à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora,  em perfeita harmonia com a Natureza. 
VISÃO/ DESAFIO ESTRATÉGICO 
Remunerar o Capital Investido de forma adequada e sustentada, com factores de diferenciação a nível do produto e do serviço e com colaboradores com espírito ganhador.

VALORES  
     Orientação para o Mercado promovendo a satisfação e fidelização do Cliente;
     Criação de valor melhorando continuamente o desempenho, nomeadamente através da investigação e da inovação;
    Responsabilidade respeitando princípios de desenvolvimento económico, social e ambiental sustentável;
    Motivação dos Recursos Humanos criando condições para o sucesso da Organização.

PRINCIPAIS OBJECTIVOS 

Reforçar a liderança no procurement e na aquisição da matéria-prima - cortiça:
  • Continuar a trabalhar para forçar as autoridades governamentais portuguesas a prestar mais atenção e a disponibilizarem mais recursos em prol dos montados;
  • Reforçar a presença global no procurement (Península Ibérica e Norte de África);
  • Melhorar o mix de qualidade;
  • Prever e controlar o ciclo de preços;
Melhorar a eficiência ao longo de toda a cadeia de valor: desde a aquisição - preparação - manufactura dos componentes - desperdícios - produção de rolhas - Investigação e Desenvolvimento - comercialização e vendas.

Concentrar-se na redução e optimização dos custos.

Prioridade ao crescimento rentável: enfoque na maximização das margens, por produto, mercado e Cliente.

Focalização junto dos Clientes finais: reforçar os mecanismos de conhecimento dos clientes e das tendências.

Incentivar a forte rede de distribuição global e melhorar a sua eficiência.

Evoluir para mix de produtos mais forte: continuar a melhorar o mix de produtos e aumentar a ponderação dos produtos de valor acrescentado.

Melhorar a percepção de valor dos Clientes: intensificar as campanhas de marketing sobre as vantagens da cortiça.

Reforçar a Liderança na Investigação & Desenvolvimento: “Transformar ameaças em oportunidades”.

 Conclusão 

No mundo global de hoje qualquer organização, empresa ou outra, tem necessariamente de funcionar num sistema aberto. Só assim poderá enviar e receber informação (Inputs/outputs), crescer, evoluir e responder às solicitações do meio onde está inserida para poder ser competitiva e gerar o bem final

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

2ª Fase PTS - Reflexão e Argumentação

Durante a Segunda fase do PTS o factor mais relevante que notei foram todas a rectificações que fui obrigado a corrigir principalmente nas horas de estudo e desporto, devido a varias sobreposições e alterações do próprio dia-a-dia, isto para que assim continua-se a seguir e a ter um plano que me ajudasse a ter o melhor desempenho possível.

Dada concluida a segunda fase do PTS continúo a utiliza-lo como apoio durante o meu dia-a-dia, nas aulas, nas horas de estudo, no desporto e no lazer, na expectativa de ter melhorado o meu plano.

Com todas estas mudanças, consigo concluir cada vez mais o quanto importante é um PTS para uma maior facilidade, organização, poupança de tempo e melhor desempenho do aluno.

Continúo a achar uma ferramenta extremamente útil, pois ajuda-me imenso a conseguir ter a maior rentabilidade possível do meu tempo de forma saudável e não muito excessiva, sem deixar nada para a última da hora, factor que antes de realizar o PTS me prejudicava bastante a nível escolar.

Penso que ao elaborar este plano e segui-lo à risca como tenho feito, fazendo todas as alterações necessárias estou cada vez mais perto de atingir o meu objectivo final - Terminar tarefa com sucesso.