terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Última Postagem: Auto-avaliação crítica sobre a participação em PM1


Durante o meu precurso ao longo do semestre em PM1, realizei todos os trabalhos propostos pelos Professor, excepto dois trabalhos de aula por consequência de não ter comparecido à aula devido a uma viagem.

Na realização de todos os trabalhos esforcei-me ao maximo para dar o meu melhor, sempre na expectativa de atingir o meu objectivo final - Terminar esta cadeira com sucesso, objectivo este que auto-propus tendo sido uma coisa importante para todo o meu esforço e motivação.

Chegando ao fim desta etapa trabalhosa, posso dizer com a maior da satisfação que dei tudo de melhor, e espero com isso ter uma avalição bastante boa, que traduza todo o meu esforço ao longo do semestre.

6º Argumento - Aquecimento Global


A temperatura média na Terra subiu, nos últimos 120 anos, cerca de 0,8ºC. Os oceanos, devido à sua enorme massa, têm uma grande inércia térmica o que retarda o seu aquecimento. Em contra-partida a massa terrestre tem aquecido muito mais depressa do que os oceanos, e sentimos já com alguma intensidade e frequência os impactos destas variações no clima:

- O aumento do nível do mar  
- A maior frequência de cheias e furacões

Como está provado em vários estudos  o aquecimento global é uma consequência directa da actividade humana. A intensa actividade industrial do último século, fortemente baseada em combustíveis fósseis, tem levado ao aumento na atmosfera da concentração de CO2 (dióxido de carbono) e outros gases de efeito de estufa que, na devida concentração são imprescindíveis à nossa sobrevivência dado que esses absorvem parte da radiação solar e mantêm a temperatura média terrestre á volta dos 13ºC, mas podem ser extremamente nocivos se passam o controlo.

Consequências:

A subida de 0,8ºC na temperatura média global deixou já marcas importantes no nosso ecossistema  das quais e mais visiveis são as variações extremas no clima. Independenmente do que possamos fazer a temperatura média tem tendência para subir mais 0,5ºC o que leverá ao aumento generalizado dos níveis do mar e da desertificação.
Embora estejam regulamentadas medidas para a redução e controlo das emissões, sabemos que não são cumpridas na íntegra . A falta de cumpriemento/ respeito pelos limites provocará danos irreversíveis no n/ ecosistem ( Ex.: propagação de doenças tropicais, extinção de cerda de 20% das espécies actuais de fauna e flora).

Soluções:

O Protocolo de Quioto, acordo estabelecido entre 183 países até à data, tem por objectivo manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC para se evitarem  danos e alterações  irreversíveis no ecosistema. Entre outras medidas destaca-se:
- A redução directa de emissões ( tornar a produção de recursos mais limpa e reduzir o consumo de rescursos
- Compensação, ou offset, das emissões ( países mais desenvolvidos compensam as suas emissões investindo em projectos de redução de emissões  em países em vias de desenvolvimento.

Mas este não é só um trabalho das indústrias  é também um trabalho do cidadão comum que tem também responsabilidades na redução do aquecimento global.  A redução voluntária  de emissões permite aplicar os mesmos mecanismos do Protocolo de Quioto ao consumidor final o que fará com que qualquer individuo reduza ou mesmo apague a sua “pegada ambiental”. Já que não podemos voltar atràs,  podemos concerteza fazer melhor para a frente.

5º Argumento - Violência Doméstica


Hoje diz-se que o Homem e a Mulher vivem numa sociedade moderna, civilizada, justa, onde todos em conjunto usufruem dos mesmos direitos e privilégios.
 
No entanto, em muitos lares, a violência doméstica ainda é um problema que afecta crianças, idosos, mas sobretudo as mulheres. Elas são as maiores vítimas nas mãos dos seus maridos, companheiros, que as agridem com murros, pontapés, que as insultam e humilham, que as forças a torturas sexuais, só porque se julgam donos dos seus corpos e almas. Estes homens cruéis e desumanos não se lembram ou não querem lembrar-se que a violência doméstica é crime. Para eles, as suas mulheres são apenas meros objectos que eles utilizam a seu belo prazer e quando estão fartos as deitam fora.
 
No meu ponto de vista, a mulher de hoje, deve ser encarada da mesma forma que o homem, ela não pode nem deve ser vítima de qualquer violência, seja ela, física, sexual ou psíquica. Ela não pode ser violentada nos seus direitos, de mulher, de esposa, de mãe e de trabalhadora. O seu trabalho deve ser merecedor do mesmo respeito que o do homem. E se ela se vir humilhada e insultada, deve recorrer de imediato ao tribunal da sua localidade de residência, para que este a possa, defender nos seus direitos e deveres.
 
Nenhuma mulher se pode calar perante a fúria do Homem. Mas antes deve defrontá-lo e mostrar-lhe que, embora vivam na era dos Robots, ela não é nem nunca será a sua escrava do lar.

4º Argumento - Violência na Tv

Actualmente, ao ligarmos a televisão, é cada vez mais frequente depararmos-nos com notícias de guerra, assaltos, mortes e ainda com programas em que o recurso à violência impera.

Como sabemos, as crianças são as principais admiradoras desse pequeno aparelho que é a televisão e de tudo o que lá é transmitido. Significa isto que é de extrema importância a redução do número de programas que contenham violência explícita por parte dos canais de TV, principalmente em horários nos quais a maioria das crianças assiste à televisão, visto que esta exposição poderá ser um dos factores que as influenciará na sua vida, nomeadamente na sua personalidade e atitude na resolução dos problemas que lhes irão surgir.

Em primeiro lugar, é possível afirmar-se que a violência a que as crianças estão expostas nos diversos programas televisivos lhes pode provocar comportamentos violentos. Esta é uma opinião compartilhada por muitas pessoas que, apesar do que se possa pensar, não é apenas uma ideia do senso comum, na medida em que está comprovada por diversos estudos.

Para esta situação, surge como uma possível explicação o facto de as crianças não fazerem a distinção entre a ficção e a realidade, o que as leva a pensar que o que vêem na televisão são os comportamentos mais correctos a ter. Já vários psicólogos constataram que as crianças utilizam o faz-de-conta demasiado. Quer então isto dizer que toda a violência que preenche os desenhos animados aos quais as crianças tanto gostam de assistir, tais como o Dragon Ball, Power Rangers e tantos outros, lhes vai incutir valores contra-producentes à sua formação como pessoa.

Em jeito de conclusão, é possível afirmar que se imponha às estações de televisão uma restrição de exibição de material violento, dado que a exposição a este tipo de conteúdos é extremamente prejudicial no desenvolvimento das crianças, pois, tal como diz-se, “violência só gera violência”.

3º Argumento - Crise do Homem ou Crise de Valores?


O homem é um ser complexo, para além de matéria é também um ser intelectual e espiritual, ou moral.
Em pleno século XXI e nas sociedades industrializadas e modernas o homem tem, aparentemente, tudo o que precisa para ser feliz. Senão, que dizer das populações africanas que hoje passam fome, vivem sem conforto, deslocam-se a pé por longas distâncias, alimentam-se do que produzem e do que a natureza lhes oferece, quando oferece. Vivem, em muitos casos sobre repressão, sem liberdade e com acesso ao conhecimento muito limitado? No entanto parecem felizes, mais felizes pelo menos do que muitos que vivem nas sociedades ditas evoluídas!

O conceito de felicidade é abrangente. Tem a ver com o homem nos eu todo.  Nos n/ dias o homem vive numa aldeia cada vez mais global, pela técnica, a Internet e toda a facilidade de acesso ao conhecimento mas está cada vez mais só, mais entregue ao seu próprio sentimento:
- não é dono de si mesmo, nem do seu tempo e  vontade
- move-se pela urgência e pela vontade do ter/ possuir
- não tem o prazer da escolha porque não tem tempo para escolher
- não tem tempo para a partilha
- constrói apenas uma carreira, uma conta bancária
- não vive, sobrevive

Está só e sofre, mas não sofre sozinho e arrasta consigo e pelo do ritmo  em que vive aqueles que um dia viu nascer, num momento em que experimentou (talvez) o verdadeiro sentido de viver e se abriu para partilhar de si – do seu interior e sentiu que a felicidade só se encontra naquilo que partilhamos com os outros.

O homem precisa encontrar-se. Olhar para dentro de si e descobrir quem é, onde está e para onde vai. Que o seu núcleo familiar é o centro do seu maior investimento. O homem está em crise sim, uma crise de valores. E o resultado dessa ausência traduz-se num estilo de vida impregnado de hábitos nocivos, mais uma vez limitativo do poder de escolha, ( Ex.: o álcool passa de elemento de socialização a elemento de exclusão; o desejo de status elevado leva-o a enveredar pelo jogo ou pela obsessão no trabalho como forma de alcançar o objectivo).
 A verdadeira liberdade só pode ser encontrada quando o homem entende, aceita e aprende a relacionar-se interiormente consigo, com o seu lado espiritual e exteriormente com o outro. Estas são dimensões da sua vida que não pode, simplesmente, ignorar.
O homem está em crise de si mesmo, de valores e relacionamentos. Precisa encontra-se consigo próprio, com o seu lado espiritual e com os outros, só assim poderá ser verdadeiramente feliz.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

2º Argumento - O mau uso da tecnologia e a sua influência nas gerações futuras

O mau uso da tecnologia está a criar uma geração de crianças incapazes de pensar por si mesmas e de comunicar e estabelecer relações com os outros.

Prevê-se que a nossa geração, e as gerações futuras, terão grandes perdas a nível da identidade, naquilo que cada um é, devido ao tempo gasto no mundo virtual, um mundo a 2 dimensões.

Entre os principais problemas podem ser destacados:
·     O relacionamento inter-pessoal passar a dar-se maioritariamente através do computador ou do telemóvel, não s e consegue falar olhos nos olhos, pessoalmente;

·    A redução da capacidade linguística e argumentativa;

·    A redução a nível imaginativo e criativo; ao jogar um jogo, estamos a jogar algo que foi criado por outros. Hoje em dia se as crianças ou mesmo os adultos querem brincar, compram  um jogo novo para o computador,  no passado  pensava-se e criava-se divertimentos e jogos;

·     A conversa sempre foi a maneira encontrada para desenvolver ideias, para criar novas teorias, novas crenças na tentativa de saber mais, de ter mais saber.

·     A leitura e a escrita são meios muito importantes para adquirir conhecimento, debater e apontar ideias para que estas não se percam.

·     Viver a vida real e não um jogo; uma vida onde se experimentam novas coisas e se têm novas experiências e se criam ligações neuronais personalizadas, pessoais. Porque a vida real é diferente para cada pessoa.

O uso dos computadores, dos telemóveis, das consolas, está a chegar a um extremo, está a começar a ser excessivo e tudo o que chega a um extremo é negativo.  
Será que não está na
 hora de desligar…!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

1º Argumento - Aborto: Sim ou Não

Na base de toda a  discussão sobre a legalização do aborto esteve e continua estar  um problema de ética  -  este acto é moralmente reprovável ou não?

Na minha opinião toda esta discussão seria verdadeiramente desnecessária se os valores e o respeito pela vida não fossem postos em causa, coisa que acontece a cada momento nesta era que chamamos de “ERA TECNOLÓGICA” e também porque as questões de excepção em relação ao aborto estavam já contempladas na lei ( violação, gravidez em menor, má formação do feto) bem como o prazo limite para o fazer.

Permito-me no entanto tecer alguns comentários pessoais em relação a todo este processo.
O ideal seria que cada gravidez fosse planeada e desejada para que pais e crianças possam crescer felizes e em harmonia. Mas quantos casos não há de crianças que não foram planeadas, nem desejadas e que acabam por ser um bênção e,  outros casos,  em que as crianças são desejadas e planeadas mas quando nascem se tornam um peso e um incómodo, sim porque ser pai e mãe é sinónimo de dedicação, tempo, sacrifício, …!

Todos nós sabemos que a diversidade de contraceptivos é cada vez mais vasta mas que não há ainda nenhum que seja 100% seguro, o que significa que há sempre uma pequena probabilidade da mulher engravidar.  Se isto acontecer, e todos sabem que pode, ninguém tem relações sexuais sem num ou noutro momento pensar que daí pode resultar uma gravidez! Ficará na consciência de cada um tomar a decisão.

Há quem defenda que o feto não é ainda um ser humano… !?! Talvez, mas é sem dúvida um ser vivo e indefeso que não pediu para nascer nem para morrer.
 
Como é óbvio, o aborto não deverá ser o recurso para resolver una gravidez indesejada,  a prevenção continua a ser a forma mais lógica , se bem que não 100% segura, para o evitar. Quando falamos em aborto centramos os n/ pensamentos num ser indefeso, sem capacidade de escolha , mas não pensamos muito nas consequências, físicas, psicológicas e emocionais que isso poderá ter na mulher, seja ela jovem ou não.


Penso que podemos resumir toda esta discussão a um lema -   “ liberdade com responsabilidade”- este lema aplica-se a tudo na vida. A liberdade não pode ser vista apenas como uma forma de facilitismo, mas sim como um direito que em democracia permite a cada individuo  tomar de forma consciente, responsável e adulta as suas decisões e as suas opções, sabendo que terá de arcar com as consequências.

sábado, 4 de dezembro de 2010

3ª Fase, conclusão do PTS - Reflexão e Argumentação

Chegada  a  terceira e última fase do PTS e por imposição de alterações no meu dia à dia,  deparei-me novamente com a necessidade de reorganizar e redistribuir os meus tempos entre aulas, horas diponiveis para estudo e tempos para lazer para continuar a ter um plano   de trabalho que me orientasse e me conduzisse na direcção  de um óptimo desempenho.
 

Embora já o soubesse, tive com este trabalho a prova que tudo é mais fácil e os objectivos  mais rápidamente atingidos se, antes de iniciarmos uma tarefa, seja ela qual for, temos traçado um plano,  considerando todos os aspectos  envolventes.


É realmente uma ferramenta de trabalho muito útil que de forma objectiva e clara me conduz  no caminho certo e seguramente  um  instrumento que continuarei a utilizar e a melhorar daqui até ao final da minha jornada universitária.

Tenho agora plena certeza que tenho os meios para poder alcançar o meu objectivo final - terminar a tarefa com sucesso.

sábado, 20 de novembro de 2010

Trabalho Meio do Semestre

Antes de mais, escolhi o tema de Introdução ao Estudo da Empresa porque para além de gostar e ter um bom desempenho à disciplina também nao tinha mais nenhúma hipótese, visto que não tenho Complementos de Microeconomia, e o outro tema era sobre essa disciplina.

A Organização como um sistema aberto e dinâmico

Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos colectivos. Através de uma organização é possível perseguir e alcançar objectivos que seriam inatingíveis a uma só pessoa. Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou um corpo de bombeiros, uma escola ou um hospital são todos exemplos de organizações” Maximiano (1992) (António César Maximiano – Introdução à Administração).”

Uma organização, seja ela uma empresa ou outra, é o resultado da combinação de todos estes elementos orientados para um objectivo comum.

Exemplo: A QUALIDADE É O RESULTADO DE UM TRABALHO DE ORGANIZAÇÃO.


Organizações são sistemas abertos que afectam e são afectadas pelo ambiente externo.

Macro ambiente: todas as organizações operam dentro de macro ambiente, que é definido pelos elementos mais gerais do ambiente externo e que podem potencialmente influenciar decisões estratégicas. Embora uma equipa de altos executivos possa ter forças internas e ideias únicas sobre seus objectivos nunca deve descurar considerar os factores externos antes de tomar qualquer acção.

O Macro Ambiente é composto por várias forças: políticas, económicas, tecnológicas e sociais.

O Ambiente Competitivo é composto por forças mais próximas, como concorrentes actuais, ameaças de novos partners e substitutos, fornecedores e consumidores. A maior diferença entre os dois é o nível de controlo da organização em cada um destes ambientes.

O ambiente competitivo compreende ainda outras organizações com as quais a cada organização interage. Administrar significa, além de reagir e adaptar-se aos ambientes, modificar ou moldar o ambiente da organização.

Porque deve uma organização ser um sistema aberto:

A continuidade, a sobrevivência, o crescimento e o desenvolvimento de uma organização está na sua capacidade de interagir com o ambiente por forma a que perceba as suas ameaça e as suas oportunidade, os seus pontos fracos e os seus pontos fortes, acompanhe as tendências sociais, económicas e tecnológicas para que possa delinear estratégias com o objectivo de atingir a liderança e a competitividade (qualidade e serviço a baixo custo). 

As organizações caracterizam-se como um sistema aberto e dinâmico sempre que o sistema é visto como um conjunto de elementos interdependentes ou subsistemas que interagem entre si, com objectivos e funções definidas, com vista a um bem comum e à constituição de um todo.


Segundo Pereira In: Catelli (1999),
”...como um sistema aberto, a empresa encontra-se permanentemente interagindo com seu ambiente. Como sistema dinâmico, realiza uma actividade ou um conjunto de actividades, que a mantém em constante mutação e requerem seja constantemente orientada ou reorientada para uma finalidade principal. “


Para fundamentar todos este comentários nada melhor que apresentar um exemplo real do que tudo isto quer dizer e de como tudo isto funciona, na prática.

Passo a apresentar-vos a CORTICEIRA AMORIM, SGPS, uma das vertentes de negócio do Grupo Amorim, a transformação da CORTIÇA, material único e natural com uma infinidade de produtos e aplicações.

 
CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A.
ACTIVIDADE
A CORTICEIRA AMORIM SGPS, S.A. é a maior empresa mundial de produtos de cortiça e uma das mais internacionais de todas as empresas portuguesas, com operações em dezenas de países, de todos os continentes.
Há mais de um século que está presente neste sector de actividade, tendo contribuído decisivamente para a divulgação mundial da cortiça.
Actualmente, as aplicações de cortiça incluem não apenas produtos tradicionais de alto valor acrescentado, como é o caso da rolha, mas também produtos que incorporam avançada tecnologia de fabrico e elevados padrões de I&D.

Líder da indústria há mais de 130 anos.

MISSÃO, VISÃO E  VALORES

MISSÃO 
Acrescentar valor à cortiça, de forma competitiva, diferenciada e inovadora,  em perfeita harmonia com a Natureza. 
VISÃO/ DESAFIO ESTRATÉGICO 
Remunerar o Capital Investido de forma adequada e sustentada, com factores de diferenciação a nível do produto e do serviço e com colaboradores com espírito ganhador.

VALORES  
     Orientação para o Mercado promovendo a satisfação e fidelização do Cliente;
     Criação de valor melhorando continuamente o desempenho, nomeadamente através da investigação e da inovação;
    Responsabilidade respeitando princípios de desenvolvimento económico, social e ambiental sustentável;
    Motivação dos Recursos Humanos criando condições para o sucesso da Organização.

PRINCIPAIS OBJECTIVOS 

Reforçar a liderança no procurement e na aquisição da matéria-prima - cortiça:
  • Continuar a trabalhar para forçar as autoridades governamentais portuguesas a prestar mais atenção e a disponibilizarem mais recursos em prol dos montados;
  • Reforçar a presença global no procurement (Península Ibérica e Norte de África);
  • Melhorar o mix de qualidade;
  • Prever e controlar o ciclo de preços;
Melhorar a eficiência ao longo de toda a cadeia de valor: desde a aquisição - preparação - manufactura dos componentes - desperdícios - produção de rolhas - Investigação e Desenvolvimento - comercialização e vendas.

Concentrar-se na redução e optimização dos custos.

Prioridade ao crescimento rentável: enfoque na maximização das margens, por produto, mercado e Cliente.

Focalização junto dos Clientes finais: reforçar os mecanismos de conhecimento dos clientes e das tendências.

Incentivar a forte rede de distribuição global e melhorar a sua eficiência.

Evoluir para mix de produtos mais forte: continuar a melhorar o mix de produtos e aumentar a ponderação dos produtos de valor acrescentado.

Melhorar a percepção de valor dos Clientes: intensificar as campanhas de marketing sobre as vantagens da cortiça.

Reforçar a Liderança na Investigação & Desenvolvimento: “Transformar ameaças em oportunidades”.

 Conclusão 

No mundo global de hoje qualquer organização, empresa ou outra, tem necessariamente de funcionar num sistema aberto. Só assim poderá enviar e receber informação (Inputs/outputs), crescer, evoluir e responder às solicitações do meio onde está inserida para poder ser competitiva e gerar o bem final