A temperatura média na Terra subiu, nos últimos 120 anos, cerca de 0,8ºC. Os oceanos, devido à sua enorme massa, têm uma grande inércia térmica o que retarda o seu aquecimento. Em contra-partida a massa terrestre tem aquecido muito mais depressa do que os oceanos, e sentimos já com alguma intensidade e frequência os impactos destas variações no clima:
- O aumento do nível do mar
- A maior frequência de cheias e furacões
Como está provado em vários estudos o aquecimento global é uma consequência directa da actividade humana. A intensa actividade industrial do último século, fortemente baseada em combustíveis fósseis, tem levado ao aumento na atmosfera da concentração de CO2 (dióxido de carbono) e outros gases de efeito de estufa que, na devida concentração são imprescindíveis à nossa sobrevivência dado que esses absorvem parte da radiação solar e mantêm a temperatura média terrestre á volta dos 13ºC, mas podem ser extremamente nocivos se passam o controlo.
Como está provado em vários estudos o aquecimento global é uma consequência directa da actividade humana. A intensa actividade industrial do último século, fortemente baseada em combustíveis fósseis, tem levado ao aumento na atmosfera da concentração de CO2 (dióxido de carbono) e outros gases de efeito de estufa que, na devida concentração são imprescindíveis à nossa sobrevivência dado que esses absorvem parte da radiação solar e mantêm a temperatura média terrestre á volta dos 13ºC, mas podem ser extremamente nocivos se passam o controlo.
Consequências:
A subida de 0,8ºC na temperatura média global deixou já marcas importantes no nosso ecossistema das quais e mais visiveis são as variações extremas no clima. Independenmente do que possamos fazer a temperatura média tem tendência para subir mais 0,5ºC o que leverá ao aumento generalizado dos níveis do mar e da desertificação.
Embora estejam regulamentadas medidas para a redução e controlo das emissões, sabemos que não são cumpridas na íntegra . A falta de cumpriemento/ respeito pelos limites provocará danos irreversíveis no n/ ecosistem ( Ex.: propagação de doenças tropicais, extinção de cerda de 20% das espécies actuais de fauna e flora).
Soluções:
O Protocolo de Quioto, acordo estabelecido entre 183 países até à data, tem por objectivo manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC para se evitarem danos e alterações irreversíveis no ecosistema. Entre outras medidas destaca-se:
- A redução directa de emissões ( tornar a produção de recursos mais limpa e reduzir o consumo de rescursos
- Compensação, ou offset, das emissões ( países mais desenvolvidos compensam as suas emissões investindo em projectos de redução de emissões em países em vias de desenvolvimento.
Mas este não é só um trabalho das indústrias é também um trabalho do cidadão comum que tem também responsabilidades na redução do aquecimento global. A redução voluntária de emissões permite aplicar os mesmos mecanismos do Protocolo de Quioto ao consumidor final o que fará com que qualquer individuo reduza ou mesmo apague a sua “pegada ambiental”. Já que não podemos voltar atràs, podemos concerteza fazer melhor para a frente.
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